Um olhar calmo e um sorriso meigo no rosto. Foi assim com um, três, seis... Cansou de esperar. Levantou-se do muro que ficara todas as noites à deriva e saiu de casa. Deixou para trás sonhos, plano e desamores. Trancou a porta. No caminho, ficou perdida a inocência que deu-se ar de malandra, esperta. Vagou sem direção por vários dias colhendo os malefícios perdidos da terra. Tomando andares como se já nascera com ela. Olhou, sorriu e todo mundo viu. O mundo era dela.
O que os outros enxergavam era um olhar rasgante, penetrante. Um sorriso passou a morar, esquecido, com um tom sacárstico pulando sempre para fora da boca. Deu luz a uma mulher sem coração. Por onde passou, pisou alguns, machucou e chutou fora. Não poucos... foram muitos. Cansada de ensinar, voltou para casa. Abriu a porta... De todos, só um ficou.
Não há distância que separe.
Não há ausência que não faça lembrar.
Não tem mais como disfarçar: Vou guardar no silêncio palavras que o coração é incapaz de dizer.
30.6.10
28.6.10
Ele tem...
Ele tem um sorriso incomum e um olhar encantador.
É capaz de seduzir e ao mesmo tempo enganar.
Ele sabe o que quer e como conseguir.
Vício temporário que não quer embarcar.
Ele usa palavras bonitas e as joga ao vento.
Me faz brigar com o tempo que insiste em passar.
Ele é antídoto e veneno. Abrigo e relento.
Nos meus braços joga charme até repousar.
Você é meu bem e meu mal também.
24.6.10
Mas já passou..
Post especial.
Lembrei de uma música que fiz na oitava série e resolvi postá-la.
Hoje eu fingi não sentir nada por você.
Rasguei a sua foto para não olhar e ver.
Que um dia eu pensei para sempre em te ter.
E decidi te tirar da mente (como é difícil decifrar o que você sente).
Mas em um instante, resta na lembrança e sinto que há esperança.
Mas você não me deixa acreditar pelo que fez e o que me resta é sonhar.
É a primeira vez que escrevo a dor sem falar de amor.
Não tem jeito d'eu te esquecer.
E para sempre eu sei que vou te amar.
Preciso de você aqui. Perto de mim. Mas já passou!
Lembrei de uma música que fiz na oitava série e resolvi postá-la.
Hoje eu fingi não sentir nada por você.
Rasguei a sua foto para não olhar e ver.
Que um dia eu pensei para sempre em te ter.
E decidi te tirar da mente (como é difícil decifrar o que você sente).
Mas em um instante, resta na lembrança e sinto que há esperança.
Mas você não me deixa acreditar pelo que fez e o que me resta é sonhar.
É a primeira vez que escrevo a dor sem falar de amor.
Não tem jeito d'eu te esquecer.
E para sempre eu sei que vou te amar.
Preciso de você aqui. Perto de mim. Mas já passou!
17.6.10
No meio do caminho tinha a felicidade.
Descobri que nem tudo é amar.
Descobri que nem tudo é você.
E assim o mundo me sorriu.
7.6.10
Certo dia
Certo dia te recriei.
Mas nem tão por só ilusão.
Assim como só eu imaginei.
Com defeitos infinitos e sentimentos indefinidos.
Certa tarde clareei.
Com desejos palpáveis e versos nunca antes ditos.
Com o horizonte dançando entre cores como jamais fora visto.
Certo fim de tarde esperei.
Que caisse o sol bailante. Que se fossem as nuvens ondeantes.
Invadir o azul-mar do céu a te esperar.
Certa noite desejei.
Que não acabe o dia. Que não finde a noite.
Raro este querer.
Somente eu e você. E o céu a testemunhar.
1.6.10
Sempre fui mais o Alzheimer '
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